Faz tempos que não escrevo.
Andei silencioso.
É bom ficar quieto uns tempos, eu especialmente adoro.
Hoje vou falar de perdão e desculpas.
Não sou tão capaz, teria que estar acima. Mas estou junto. Junto de quem se engana.
Eu me engano.
Incontáveis vezes falei o que era pra calar. Por bem, calei muitas vezes o que nem precisava ser dito, de fato.
É a música da Madonna: "Please, don't say you sorry".
Não peço mais tantas desculpas, em contrapartida. Equilibra mais a balança.
E acredito piamente em uma coisa:
Se aponto seus defeitos e você os vê, de que me serve se não abro uma segunda chance?
Quando me acusaram e eu reconheci meus tropeços, busquei refúgio e encontrei portas fechadas. Quando isso aconteceu aprendi tal lição.
De que valeu?
Toda acusação vazia é má e burra.
Fique com ela quem a fez, por que para mim não serve.
Vou treinar o perdão.
O perdão é a resposta.
Mas adianto: não é regra!!
Há quem busque- e encontre- por outras fontes suas próprias respostas.
Eu to na minha.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Lobo em Pele de Cordeiro
É o mentiroso.
É a mentirosa.
São os bons santos, que sorriem com a boca cheia de dentes.
São os de moral inabalável, de fé indescritível.
São os de qualidades irretocáveis, de múltiplos dons inigualáveis.
São os melhores amigos, os amantes incomparáveis, os maridos perfeitos.
São as esposas honoráveis, rainhas do lar.
São os sem-defeitos.
São as jóias raras.
Os meninos de ouro.
São a mentira dos séculos.
Vinde à mim os imperfeitos, que nesses eu acredito mais.
É a mentirosa.
São os bons santos, que sorriem com a boca cheia de dentes.
São os de moral inabalável, de fé indescritível.
São os de qualidades irretocáveis, de múltiplos dons inigualáveis.
São os melhores amigos, os amantes incomparáveis, os maridos perfeitos.
São as esposas honoráveis, rainhas do lar.
São os sem-defeitos.
São as jóias raras.
Os meninos de ouro.
São a mentira dos séculos.
Vinde à mim os imperfeitos, que nesses eu acredito mais.
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